Dia dos Pais: 68% dos brasileiros valorizam a data. Perfumes lideram entre opções de presente

Apesar de não ser tão destacada quanto o Dia das Mães ou Natal, a ocasião mobiliza de forma significativa a atenção e o bolso dos consumidores. Pesquisa proprietária deste ano da Globo, com 1 mil entrevistados de todo o país, identificou que 68% veem a data como momento para demonstrar carinho, afeto e fortalecer as relações. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), por sua vez, informa que as vendas do varejo no período estão projetadas em R$ 7,8 bilhões, um aumento de 6,8% em relação ao ano passado.

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Ainda segundo estudo da Globo, a maioria da população (61%) pretende investir entre R$ 51 e R$ 200 no presente deste ano. Lideram o ranking de presentes com os quais os filhos pretendem prestigiar seus pais os perfumes, com 24% das menções, seguidos por roupas (17%), calçados (14%) e uma refeição especial (10%). A maior parte das compras (68%) devem ser realizadas em lojas físicas, sendo que destas, 53% devem ser concretizadas na própria semana do Dia dos Pais.

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 Considerando que a relação entre pais e filhos vai muito além das celebrações pontuais, a martech Kids Corp realizou pesquisa on-line de alcance nacional para identificar quais atividades e hábitos de consumo pais e filhos compartilham. Segundo o estudo, dos 5.135 participantes, 76% afirmaram gostar de passar tempo com sua prole. Entre as atividades prediletas vividas de maneira conjunta com seus filhos, estão assistir a plataformas de streaming (58%), ir a parques ou praças (44%), jogar videogame (34%), fazer algum esporte ou atividade física (32%), ir a restaurantes (31%) e cozinhar (24%).

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Em se tratando de tecnologia, os pais consideram ainda que ela é um apoio para a educação (39%), que ela os ajuda a se aproximarem de seus filhos (25%), enquanto 53% incentivam os filhos a participar de atividades extracurriculares. Por outro lado, os pais reconhecem a forte influência dos filhos sobre as decisões de compra, com 65% indicando que a opinião dos menores é decisiva na discussão sobre quais roupas e calçados eles (filhos) podem comprar, índice que está na casa dos 58% no caso de brinquedos e 45% em se tratando de aplicativos e videogames.

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